segunda-feira, novembro 29, 2010
I've been dreaming
quarta-feira, outubro 13, 2010
supernova
segunda-feira, setembro 27, 2010
quem não gosta de romance
Além deles, temos, claro, a versão graciosa da avó do rock brasileiro, Rita Lee:
quarta-feira, setembro 22, 2010
eu vou por aí
quinta-feira, julho 01, 2010
sobre o autocontrole
segunda-feira, maio 31, 2010
Copa do Mundo
sexta-feira, maio 14, 2010
lá e de volta outra vez

Visitei cinco paises em 20 dias de viagem e 5 cidades. Londres, Paris, Amsterdam, Berlim e Roma.
Da cidade que mais gostei: Londres. Lá a coisa acontece, o mundo passa pelas esquinas todos os dias. Pessoas falam todas as línguas, trabalham, se divertem e passam frio numa das capitais mais cosmopolitas do mundo.
Da cidade que menos gostei: Paris. Achei a cidade luz meio apagadinha. Tudo cheira a mijo, o mau humor dos franceses é uma coisa sem precedentes e as coisas são os olhos da cara arrancados com as unhas.
Ademais, a Europa é o máximo. Um lugar que já atingiu o seu auge, daqui pra frente é lomba abaixo.
A próxima viagem: Machu Pitchu. Me aguarde.
segunda-feira, março 29, 2010
quarta-feira, março 24, 2010
O que é intercâmbio
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Sabe aqueles personagens que aparecem em filmes? Nascidos no Canadá, com uma mãe asiática, um primo da Patagônia, que gosta de tocar violoncelo, dorme observando estrelas, já leu todas as histórias em quadrinho da Marvel e sonha em, um dia, conhecer o Butão. Bem, eles não são só personagens de filmes, existem na vida real e uma das melhores maneiras de conhecer alguém com uma história diferente da sua é se aventurando por universos desconhecidos, conhecer o mundo, outras culturas, outras realidades, desbravando o novo de peito aberto.
Quem está na tenra idade, vê no intercâmbio a oportunidade perfeita para este tipo de experiência. E é. Mas intercâmbio é muito mais que isso. Além de conhecer um bocado de gente diferente, que, no seu dia-a-dia, nunca cruzaria o seu caminho, você vai experimentar coisas incríveis, olhar paisagens inesperadas e clássicas, quebrar paradigmas, vencer medos e enfrentar o melhor e o pior da vida a sós pelo mundo.
Mas nunca esqueça! Mais importante que estar fissurado para conhecer a Torre Eiffel ou o Big Ben, você tem que estar disposto a se auto-conhecer. Disposição é o que faz um intercâmbio dar certo ou não. De costume, fazemos comparações entre o nosso jeito de viver e o alheio, achando que a nossa maneira é a mais correta e, claro, a melhor. Ouso dizer que quem fica só nessa, acaba se dando mal. O melhor mesmo é poder aproveitar o que os outros têm de bom, beber em diferentes culturas e ser na “na Grécia, como os gregos”, ou em qualquer outro lugar como eles, os outros. Tentar ao máximo viver como os nativos e descobrir que o mundo tem o tamanho que a gente dá para ele e que as fronteiras são apenas linhas imaginárias que nós, seres humanos, traçamos pelo chão. Essas, no fim das contas, são fáceis de cruzar, mas as verdadeiras fronteiras que precisamos vencer são aquelas que vão dentro de nós, independente de onde partimos.
Então é isso! Mais que fazer um intercâmbio, você tem mesmo é que viver ele. E isso, seguramente, depende só de você, com a ajuda do seu amigo canadense que sonha, um dia, conhecer o Butão.
terça-feira, fevereiro 23, 2010
uma cara de casa

Logo que me mudei para Porto Alegre, a casa que me acolheu foi a da minha amiga Juliana. Muito grato a ela sou por isso. Dias depois, com essa sorte que só o destino traz, acabei me mudando para viver com a Betina, que há tempos já estava pela capital fria do rio grande e se achava sozinha e pronta para dividir um apartamento. Cheguei e achei o lar um pouco sem vida. Como se ela estivesse aqui só de passagem mesmo, não havia mistérios ou recantos, a cozinha não exalava o cheiro característico das casas por onde já passei, aquele cheiro de reunião, alegria. Pessoas. Agora em março faz um ano que vim para cá, e a nossa casa tem tão cara de casa, com suas coisinhas desarrumada, quadros novos (e pendurados) na parede, caixas e mais caixas de chá na cozinha, um fogão (sim, logo que me mudei para cá, nem fogão tínhamos, apenas um impessoal microondas dava conta das refeições do lar), xícaras excedentes com diversos desenhos e cores, enfim, mais vida para o lar. Aquela coisa, de revistas no banheiro, sabonete para as visitas, etc. Tudo que, quando logo cheguei não tinha. Agora me sinto tão em casa como em qualquer outro lugar que já estive e descobri que o lar é onde nosso coração está. Ou melhor, ele está dentro do nosso coração, por isso temos essa estranha capacidade de carregá-lo para todos os lados. Enfim, feliz um ano de nova morada para mim, logo.
terça-feira, fevereiro 09, 2010
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