
extraído de superdicas para ensinar a aprender, editora saraiva,2008, p.24
Como sou apaixonado pelo assunto de planejamento pessoal e estar sempre tentando aperfeiçoar a minha metodologia de elaboração e execução do meu plano pessoal, alguns materiais me caem nas mãos, volta e meia. A literatura desse campo é algo vasto e pantanoso, é preciso muita perícia e perspicácia para não cair na conversa auto-ajuda barata. Essa semana, recebi um material de uma professora da pós graduação e gostaria de dividir com quem passar por aqui. É uma apostila com um método bem didático – uma coisa que só professor pode fazer por você – sobre planejamento pessoal. O link segue abaixo. Take it e pense na sua vida. Coloque tudo no papel e vá corrigindo o curso ao longo do trabalho. É isso sobre planejamento.
Planejamento Estratégico Pessoal.
PS: Agradeço a Vanessa por ter hospedado o arquivo pra nós.
Quem me conhece, sabe. E, se não sabe, é porque não me conhece. Tá bem, não sejamos drásticos, nem todos sabem. Mas é verdade. Adoro línguas. Mesmo não sabendo muito bem nenhuma – inclusive o português (problema sério com a ortografia) – sou uma pessoa apaixonado pelas letras, pelas palavras, sejam elas escritas da forma que são.
Para ajudar os mais entusiastas – e autodidatas – como eu, abaixo vão alguns links bons de sites onde se pode aprender um pouco de inglês e francês. Como diz o Tadany – místico transcedental e holítistico – com a internet à mão, só não aprende outras línguas quem não quer. Toca aqui Tadany, tô contigo e não abro. Prova disso é o monde de conteúdo e informação que temos à nossa disposição. Aos links, então:
Speak Up – Conteúdo Free da revista que é vendida a peso de ouro para quem quer aprender inglês.
Franco Clic – Je ne parlé pà – site da embaixada francesa do Brasil com vários links para quem quer aprimorar seu francês.
É isso, aprendam enquanto há tempo.
Ok, todo esse embróglio é pra dizer que essa semana entendi melhor o que um autor muito conhecido do campo da gestão pessoal fala sobre mudanças. Stephen Covey, é contigo, meu velho. No último livro que li dele, O 8º Hábito, Covey fala de três coisas imutáveis na vida de todo mundo: as escolhas, os princípios e a mudança. Bate aqui, querido. To contigo e não abro.
Se pararmos para pensar durante alguns segundos vamos entender que essas três categorias formam, de uma maneira misteriosa, o andar da vida. As escolhas são auto-explicativas, elas nos determinam. O momento da rua que escolhemos atravessar, pode determinar nosso futuro de maneira radical. E se um carro estivesse vindo? Pois bem, se podemos escolher ( amém ao livre arbítrio, o primeiro dom de Deus), devemos conviver com nossas escolhas de forma sadia. Escolher é aprender a viver. Elas são mais acertadas ou não se estiverem guiadas pela segunda categoria: os princípios.
Mouros, pardos, índios, brancos e negros: independente de tudo, todos nós temos na nossa raiz de vida princípios que nos guiam. São como mapas que nos dizem se o território onde pisamos são os mais certos ou os mais errados. Se conseguirmos viver de acordo com eles, seremos mais felizes. Talvez mais pobres, mas mais felizes. É importante no mundo dos negócios e na vida pessoal ter princípios firmes que nos guiem em nossas escolhas, sem corromper nosso ser, nosso âmago.
Até aí, tudo bem. Escolhemos, nos guiamos por princípios, ok. Já tenho o manual para ser adulto. Não fosse a mudança, nossa vida seria um verdadeiro marasmo, convenhamos. Mudança é essa incerteza do lado de fora e do lado de dentro que está sempre nos impulsionando para buscar algo que não está aqui ou que está mas que queremos de forma diferente. É ela que sopra sobre nossa vida toda vez que achamos que está tudo bem. É ela que vem e nos diz que essa caminho não pode mais e que agora há outro que deve ser trilhado com o mesmo afinco. Pois é, são as mudanças.
Quem consegue conviver melhor com isso, cresce e aprende mais rápido, se desenvolve e descobre quem realmente é, nessa vida louca, viiiidaaaa.
Pense nisso, é enriquecedor.