quinta-feira, novembro 27, 2008

how to do things

Hoje estava decidido que eu mesmo iria cortar o meu cabelo. Tudo bem, já parou de rir? Sei que não tenho muito cabelo, por isso mesmo não queria gastar tempo (e) dinheiro para ir até um lugar onde eu sentaria dois segundos na cadeira e o cara ia me cobrar assaltísticamente R$5,00 pelo menos.

Ok.

Procurei na internet, portanto. E me trompei com um site ótimo, se chama How to do Things e tem vídeos e passo a passo de milhares e milhares de coisas, inclusive, como cortar as madeixas. Ainda não cortei o meu, porque não tenho os apetrechos necessários, mas gostei da idéia. Então, fica a dica.
How to do Things.

terça-feira, novembro 25, 2008

Kiwi

Todo mundo sabe. Adoro a Nova Zelândia, mesmo sem nunca ter posto os pés e sem ser amigo do peito de nenhum Kiwi da gema - conheço alguns, mas nenhum que eu possa considerar grande amigo, mesmo assim, acho um povo legal, um país com uma história bonita e uma paisagem de tirar o fôlego. Gosto, enfim. Abaixo tem um videozinho que eu adoro que fala um pouco do que seriam os Kiwis, um povo batalhador, assim como o Kiwi que empresta o nome para o povo. Enfim, segue.


quarta-feira, novembro 12, 2008

CONSTATAÇÕES

Essa semana, cheguei a conclusões indizíveis em relação a mim:

Primeiro:

Não sei conversar no msn, googletalk o
u skype. Me falta a palavra, não sei seguir a conversa e minha ironia - grande arma na conversa face to face - se esvai entre os dedos. Todo mundo acha que sou grosso, seco, rude. Um animal, enfim. A situação é pior quando estou falando no Skype. Essa droga de programa que inventaram para conversar, me toma as palavras. Não sei seguir uma conversa, interrompo as pessoas a todo o momento, procuro falar de vagar, mais alto e nada, fico sem palavra, não sei o que dizer, é um martírio. Do msn eu já desisti. Começo uma conversa com alguém e, quando vê, perco o assunto e não tenho mais nada o que dizer.

Costatação número 1: tecnologia tira o charme das coisas.

Segundo:


Nasci para tudo, menos para ser mecânico ou borracheiro ou quaquer coisa que envolva fazer o carro voltar a funcionar. Essa semana - na terça feira - tive minha primeira experiência de quase-morte, quando cheguei ao estacionamento do Nacional e descobri que meu pneu estava furado. Tinha vontade de me atirar no chão e começar a chorar, porque nunca tinha trocado um pneu na vida. Mas como para tudo há sempre uma primeira vez, não me fiz de rogado e encarei a empreitada. A sorte - ah, a sorte - me sorriu, num momento que um senhor dos mais caridosos viu meu sofrimento e me perguntou se eu não precisava de ajuda. Eu, quase às lágrimas, disse que, sim, que queria ajuda. Daí deu tudo certo.
Constatação número 2: a solidariedade sempre pode salvar um desafortunado.

terça-feira, novembro 11, 2008

jogo de palavras

Hoje resolvi fazer um post sem pontuação Os grandes escritores normalmente escrevem sem pontuação e sem acentos e sem nada Eu para não estabelecer o possível pânico entre os meus eventuais leitores decidi escrever com os acentos e suprimindo a pontuação para ver se eu também tenho a possibilidade virar um dia um grande escritor O livro do James Joice famoso-louco-maníaco-depressivo escritor americano Ulisses foi escrito assim Eu partiularmente não conheço ninguém vivo que tenha lido aquele tijolo de trocentas páginas sem fundamento nenhum que segundo os estudiosos é imprescindível para quem quer ser uma grande-pseudo-grande-intelecutal Como não é meu caso creio que nunca na minha vida vá ler aquele livro só se eu não tiver mais nada o que fazer.

sexta-feira, novembro 07, 2008

O comercial do ano

Comerciais bonitinhos são produto escasso, ultimamente. Sempre que vejo um que valha a pena, me encanto. Foi o que aconteceu com esse aí de baixo, não consigo tirar a musiquinha da cabeça que, decobri depois, é caúna de velha, mas nunca tinha escutado. Take a look e concorde comigo.



quarta-feira, novembro 05, 2008

E o que que Pelotas tem?

Nesse final de semana, visitei a princesa do sul, como é conhecida a cidade de Pelotas. Já conhecia a cidade de antes, uma de minhas irmãs viveu alguns anos por lá, mas eu era muito pequeno na época e não reparei na beleza da cidade e nas possibildades que ela oferece. O fato é que gostei, apesar de estar num final de semana de ovo virado (você deve saber do que estou falando).

Pelotas é uma cidade bastante histórica, com muitos prédios antigos, um patrimônio arquitetônico rico, com muitos lugares para visitar e ver. Tudo bem, vi o grosso da cidade, mas depois da ida fui pesquisar e descobri que deixei passar milhares de oportunidades de enriquecer minha bagagem cultural e conhecimento da história gaúcha. É em pelotas que ficam as principais - ou o que sobrou delas - charqueadas gaúchas. Uma delas, inclusive, foi cenário da Minissérie A Casa das Sete Mulheres, e dizer que passei a kilômetros de distância e não fui conhecer. Fiquei de cara, por perceber que disperdicei essa e outras oportunidades.

Mas nem tudo são espinhos. Conheci a praia do laranjal, vi alguns prédios do centro por fora e fui na Feira do Livro que por lá acontece nessa época do ano. Foi bacana, agradeço aos nossos anfitriões (nossos porque foi eu e a Thassia, numa trip muito legal) Mariana (a aniversariante do final de semana e motivo primaz da nossa epopéia até Pelotas) e também o André (que estava com um humor muito bom para nos aturar).

Resumo da ópera: comi horrores dos famosos doces de Pelotas, coisa que não favoreceu o diagnosticado problema com os triglicerídeos e, também e dei uma espairecida, o que é sempre bom para qualquer um.



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domingo, novembro 02, 2008

O pequeno príncipe

Há muito tempo gostaria de ter comprado esse livro e, de repente, ele aparece numa promoção por míseros R$10,00. Aproveitei a boa vontade da livraria Saraiva - que me mandou um email promocional com alguns títulos interessantes por esse preço - e, de lambuja, comprei mais outros quatro títulos, com a impressão de que essa foi uma das melhores aquisições do ano.

Enfim, o Pequeno Príncipe é um livro lindo que li quando eu tinha uns 10 anos de idade e, depois, lá pelos 20 me reencontrei de novo com essa leitura. E decidi que ele era um daqueles livros para possuir. No entanto, sempre me pareceu caro, um livro tão fininho, por, no mínimo R$35,00. A final de contas, cultura é um artigo caro no Brasil mesmo.

A história do livro de Antonie de Saint-Exupéry é sobre um menino e um piloto, que se encontram e trocam muito sobre a vida. O mais bonito de toda a história, acho que se concentra na famosa frase "Somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos" largada durante o diálogo da raposa com o Pequeno Príncipe. Fica a mensagem, a dica do livro e a idéia de que promoções também são cultura.