domingo, fevereiro 24, 2008

Títulos Interessantes

Acho que tenho uma tendência a ser editor de jornal. Vai ver na outra vida eu era. Adoro ficar pensando em títulos para assuntos diversos para postar aqui no blog, ou só pra pensar mesmo. Diálogos mentais e batalhas internas, como todo mortal que respira. Isso acontece, principalmente, no ônibus, quando não tenho mais nada a fazer do que olhar pela janela. Abaixo vão algumas reflexões de títulos legais que poderiam ser usados em alguns tópicos que, talvez, um dia eu escreva.

A dor do sol em chamas – sobre as focas que estão morrendo de calor no pólo sul;
Corna, mas presidente – sobre a candidatura Hillary à Casa Branca;
Veja do que sou capaz – sobre a incapacidade de gestores de fazer o que se espera deles: gestão;
Pessoas nunca mais – sobre a vontade das empresas de mandar bem pra longe os tais dos recursos humanos e o desenvolvimento de pessoas;
Só por promessa – do trabalho do Papa Bento XVI e sua tentativa de acabar com a Igreja Profética;

The book is on the table - sobre a obra do José Saramago;

É uma mostra da minha mente fecunda, e problemática. Quando escrever sobre os temas, prometo postar tudo aqui. Enquanto isso, espere. Uééééééé (risada maligna)!
Olha o bronze das criaturas

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

A arte da ironia

Pessoalmente, gosto muito de quem é irônico. Mas não consigo conviver muito tempo com quem é demasiado irônico, algumas horas por dia é, pimba, já tenho vontade de matar a pessoa, com minhas próprias mãos. Sede assassina deixada de lada, acho que é interessante esse negócio da ironia. Há vários tipos, espécies e blábláblás sobre o assunto. Grandes autores são consagrados por saber usar como ninguém esse recurso estilístico (dentre eles, Machado de Assis, Luis Fernando Veríssimo e outros mais). O dicionário Aurélio, define ironia como sendo o ato de se expressar dizendo o contrário do que se pensa ou do que se sente. Por isso ela provoca humor. Pois a pessoa é levada a pensar em algo e, de repente, entende que o interlocutor não concorda com aquilo ou o faz apenas para fazer riso. Adoro o Aurélio, super inteligente.
Ademais, estou escrevendo isso, não porque sou um mestre da ironia escrita. Acho que me saio melhor manipulando isso enquanto estou falando. Sou melhor quando os outros deixam a bola quicando. Funciona muito bem. Para quem quiser dar umas boas risadas com um pessoal que é um posso de ironia, pode olhar o site Te dou um dado?. Eu, particularmente, me fino rindo. Ou chorando.

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Eu quero (e posso) conhecer Bin-laden

Li uma reportagem da Você SA desse mês (que aliás está ótima, vale a pena conferir a versão de-grátis disponível no site da revista. A senha pra quem não teve grana pra comprar a revista é EMPREGO, é só fazer o cadastro, usar a senha, e aproveitar) - ufa - que me deixou encucado. Trata-se da antiga e nossa-mui-conhecida teoria do "6 graus", segundo a qual diz que uma pessoa, em qualquer lugar do mundo, é a capaz (pasme) de acessar qualquer outra pessoa, contatando apenas 6 pessoas de sua rede de contatos. Jura, pensei.Mas a teoria não é tão furada assim. O orkut, como sabemos, foi um site criado por uma pessoa e em seus primórdios só entrava quem era convidado por alguém de dentro. Fato que nos leva a crer que todo o mundo do orkut - mais de sessenta milhões de perfis - podem se conhecer, acessando, para tanto, apenas seis contatos. Que meda. Esse negócio de viver num mundo cada vez mais grande, cheio de possibilidades e opções, mas, at the same time, pequeno e com fronteiras tão curtas é uma característica de nossa era. Aqueles que conseguirem viver isso com mais naturalidade, usando as redes para ampliar seu potencial vão ganhar mais. E fazer mais.Quem diz que networking tá com tudo está completamente certo. É isso mesmo. Espero que os chefões também percebam isso. Se essa teoria for realmente verdadeira - ou eles conseguirem essa informação através do meu blog - é fato que o Bin-laden logo, logo será achado. Seis pessoas. Vamos lá, FBI. Tô com vocês.

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Pra começar

Hoje me deu um rompante de entendimento da vida e, de repente, como os santos lunáticos e os profetas desvairados, resolvi escrever sobre a vida que urge, que trama, tenta e acontece, nesse desvão de horas que carregamos dia após dia. Não sou nenhum futurista e nem andei por aí usando alucinógenos para ter essa revelação. Na verdade sempre esteve por aí. Aqui dentro. Esperando para ser dita. Ou já foi, até mesmo, dita de maneiras que não são audíveis nem mesmo para meus próprios ouvidos. Uma coisa é certa: conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, como dizia nosso amigo, o Cristo. Esse texto é para falar do começo, então, desse blog meu. Se você está lendo, seja bem vindo. Já tentei outra vez ter um blog. Não funcionou. Prometi criar outro, mas a criação foi se arrastando, como o pagamento da dívida externa. Moroso, eu. Até que decidi, nesse ano, que não deixaria as coisas para depois. Depois vai ser uma palavra pouco usada, disse. E aqui estou, tentando cumprir uma promessa para mim mesmo. Mas e conteúdo, honey? Qual o conteúdo que tu vai colocar nesse espaço, já vão me perguntar os enlouquecidos amigos e inimigos que aqui buscarem razões e pistas para me entender?! Digo. Vão ser coisas da vida e da profissão de comunicador/administrador/recursos humanos, que são as coisas que mais me encantam. Vou descobrindo, aprendendo e escrevendo. Num enredo sem fim. Enquanto você achar útil. Use. Se não gostar. Diga. Pronto, acho que era pra isso que estivemos aqui reunidos. Findado o assunto, vamos procurar outra coisa pra fazer.